
Policiais do 13º BPM e BPTran que se
depararam com a crise inicialmente, mantiveram o isolamento, enquanto que, com
a chegada da 1ª CIOE, desencadeou-se o gerenciamento da crise, sendo inviável a
negociação, por ser o perpetrador esquizofrênico, além do quadro geral da
ocorrência com uma pessoa morta e outra refém.
Destarte, a equipe da 1ª CIOE buscou a
solução por meio de outra alternativa, culminando, após 15 minutos de sua
chegada, com a invasão tática e a utilização de tecnologia não-letal (TASER),
acarretando na neutralização do causador da crise e no resgate da refém,
evitando, assim, mais perdas.

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